sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
ADORARIA...
Adoraria percorrer o espaço sideral
Contornando as estrelas e visitando os planetas
Adoraria repousar na cauda de cometa
Sentindo o sabor da brisa do luar
Pensei também em mergulhar nas profundezas
Das águas mornas dos mares
Brincar de esconde-esconde com os peixes e moréias
Agarrar nas barbatanas de um golfinho
Passear com ele em todos cantinhos
Adoraria também sentir o carinho
Das ondas que beijam a areia
Ou mesmo das gaivotas que adornam os ares
Pensei também em sentir o beijo do Sol
Na pele morena que embeleza meus dias
Fico então entorpecida
Nestes suspiros e gemidos
Contando os sonhos em silêncio
Pra não acordar minha realidade.
Ah! Eu adoraria!!!
A CRÍTICA
A crítica
Muitas vezes, quantas vezes suei frio, feito garoa no inverno.
Quase derreti feito manteiga lambuzada em pão quente.
Outras vezes, uma bomba de pimenta aflorou em meu rosto.
O desespero e o medo de ter errado parece corpo ao lado de fogueira em noite de quentão e lua cheia.
Não era isso que eu queria dizer nem era aquilo que me fiz entender.
Apenas observei e olhei o outro lado, mostrei o avesso e entenderam tudo errado.
Quem manda não pensar como eu penso?
Outras vezes nem falei, apenas olhei; nem deu tempo!
Foi mal!
Pior é que o sentimento de incopetência e ou de incompreensão que surge no meio da noite e te tira do sossego dos sonhos.
É um emaranhado de palavras que circulam a memória feito ventilador de teto...
Rodam, rodam, se espalham como ar, ora chegam devagar, ora nos faz faltar o ar.
Precisava de tempo pra me explicar.
Precisava de tempo...
Mas ninguém tem paciência pra esperar ou observar a minha postura.
Nem questionam. Apenas te consideram incopetente.
Tudo bem, daqui deste lado espero o mar acalmar e enquanto isso vou continuar a emitir minha opinião, quer te agrade ou não...
Muitas vezes, quantas vezes suei frio, feito garoa no inverno.
Quase derreti feito manteiga lambuzada em pão quente.
Outras vezes, uma bomba de pimenta aflorou em meu rosto.
O desespero e o medo de ter errado parece corpo ao lado de fogueira em noite de quentão e lua cheia.
Não era isso que eu queria dizer nem era aquilo que me fiz entender.
Apenas observei e olhei o outro lado, mostrei o avesso e entenderam tudo errado.
Quem manda não pensar como eu penso?
Outras vezes nem falei, apenas olhei; nem deu tempo!
Foi mal!
Pior é que o sentimento de incopetência e ou de incompreensão que surge no meio da noite e te tira do sossego dos sonhos.
É um emaranhado de palavras que circulam a memória feito ventilador de teto...
Rodam, rodam, se espalham como ar, ora chegam devagar, ora nos faz faltar o ar.
Precisava de tempo pra me explicar.
Precisava de tempo...
Mas ninguém tem paciência pra esperar ou observar a minha postura.
Nem questionam. Apenas te consideram incopetente.
Tudo bem, daqui deste lado espero o mar acalmar e enquanto isso vou continuar a emitir minha opinião, quer te agrade ou não...
terça-feira, 13 de abril de 2010
VERSINHOS PARA UM ANJO...
VERSINHOS PARA UM ANJO
Conheci um anjo alado
Que desceu à terra há tempos
Apagou todas as estrelas
Sequestrou a Lua do firmamento
Pois queria ter certeza
Que dele eu me lembraria
Agora ele já sabe
Que dele nunca esqueceria
Se eu olho para o céu
Com ou sem Luar
Ali habita a lembrança
De sempre dele recordar
Se escuto uma canção
Que não diz nada com nada
Lembrarei dele sempre
Um poeta de calçada
E sempre vou ter um sorriso
Na boca escancarada
Porque dele eu me lembro
Dormindo ou acordada...
segunda-feira, 12 de abril de 2010
SONHEI
Sonhei...
Sonhei com tua pele morena
Com tua boca pequena...
Sonhei que seus braços se enroscavam no meu corpo
E num alvoroço de movimentos suas mãos deslizavam
Sonhei que beijava tua pele e sentia o teu perfume
E num êxtase cheio de frenesi, sentia o teu calor
Que me acariciava entre os lençóis macios de cetim
Sonhei que tua boca encontrava a minha
E que num beijo doce você me possuía
E em ritmos acelerados
Nós dois insaciados
Respirando afoitamente
Nos deleitamos no prazer
De estarmos juntos neste sonho...
Sonhei!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
O TEMPO E O DESTINO
O tempo é curto.
A vida é curta.
Os pensamentos, às vezes, não acompanham o tempo e também, às vezes, não acompanham a própria imaginação.
Aprendi, com o tempo, que o destino às vezes é lento.
Aprendi que às vezes, sentimos que precisamos acelerar, pois o destino vai demorar.
Aprendi também que se você sente que precisa ir, não adianta aguardar. Então respira fundo e vai. Vai com coragem.
Se der errado, pelo menos tentou e nunca vai ficar suspirando, aguardando o destino cuidar disso.
Depois você não vai lamentar que não tentou...
Estou feliz por ainda tentar!
VAI ME PROTEGER
Vai Me Proteger
Agnaldo Rayol
A luz do teu olhar
Vai saber quem sou
Peço pra brilhar
Por onde for,
Vai me proteger
Se eu me perder
E se escurecer,
faça amanhecer,
pra que eu veja o sol nascer.
A luz que você traz
Eu peço pra encontrar
Está no coração
Não deixo escapar
A estrela que quiser
Eu quero alcançar
Já esta na sua mão.
Perto de você
Vai me proteger
Sempre vou viver
É mais do que eu sonhei
E se escurecer,
faça amanhecer,
pra que eu veja o sol nascer...
E ao seu lado, só uma criança
Que ver o mundo cheio de esperança
O mundo gira,
em um só destino
Onde o amor é forte,
e se encontrará
A força do amor
É que me faz lutar
É o que me faz viver
Não vivo sem você
E ainda que na dor
Encontro a minha fé
Não posso te esquecer
Não vai acontecer
Vai me proteger,
Basta acreditar,
basta acreditar...
Perto de você
Sempre vou viver
Pra que eu veja o sol nascer...
E se escurecer,
faça amanhecer,
pra que eu veja o sol nascer.
Eu estava escutando música, perdida nos meus pensamentos e textos quando me deparei com este maravilhoso poema. Sim, poema cantado pelo Agnaldo Rayol e Erika Rodrigues.
Senti algo diferente na letra porque sinto que ela não foi escrita pra sugerir e sim para marcar uma amizade que foi regada com a força do amor.
Amei...por isso coloco a letra aqui.
Espero que você curta...
Beijo
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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