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Se quiser postar poemas, aceito...agradeço...
Um abraço
Rosana

sexta-feira, 23 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

ESTOU A CAMINHO...








Sim...estou a caminho...
Quero estar novamente, respirando o ar da educação, da gente bonita, das cidades limpas, do povo educado, das pessoas com sotaque delicioso...
Vou...Vou me alegrar vendo a paisagem, sorrir para as hortênsias, dormir e sonhar que um dia eu fui gaucha...
Amo este lugar...

RIO GRANDE DO SUL...ME AGUARDE...ESTOU CHEGANDOOOOOOOOOOO




O Estado

Os Gaúchos do Brasil

A História do Rio Grande do Sul inicia-se quase duzentos anos após o Descobrimento do Brasil com a fundação de Colônia do Sacramento (hoje situada no Uruguai), quando tardiamente os portugueses mostraram interesse pela região. A partir daí segue-se um longo período de guerras entre portugueses e espanhóis pela posse da terra. A disputa entre os dois países ibéricos só terminaria com a definição das atuais fronteiras do sul do país, em decorrência da independência do Uruguai em 1825.

Deste período cabe destacar a atuação dos padres jesuítas espanhóis que em 1634 iniciaram a catequização dos índios guaranis e introduziram o gado bovino. Desta primeira vinda dos jesuítas, após sua expulsão em 1641, ficou espalhado pela vastidão do pampa parte do gado que se tornou "chimarrão", ou selvagem. Este fato deu origem ao gaúcho e toda a tradição campeira do Rio Grande do Sul. Em 1682 voltam os jesuítas fundando 8 reduções ou povos. Destas, 7 prosperaram tornando-se os "Sete Povos das Missões". Estes Povos foram verdadeiras cidades que, sob o forte comando dos religiosos, vicejaram a ponto de causar preocupações tanto por parte do governo português como dos espanhóis. A República Guarani teve no Tratado de Madri (1750), quando foi trocada por Colônia do Sacramento, o início de sua queda total, o que veio a ocorrer em 1756 no massacre de Caiboaté, quando pereceram cerca de 1.500 índios.

Por conta da constante luta territorial, o sul foi uma civilização militar e pastoril nas imensas áreas de pasto propícias para a criação de gado bovino, colonizado inicialmente por tropeiros e militares, brasileiros de outras regiões e portugueses, principalmente açorianos. Estes, marcaram profundamente a formação do tipo sul-rio-grandense com a chegada dos casais açorianos a partir de 1747. No século XVIII formavam mais da metade da população.

Assim, a origem do gaúcho deu-se pela miscigenação dos indígenas com os lusos-brasileiros e hispânicos. Hoje, O Gaúcho Pampeano traz fortes convergências culturais com os gaúchos uruguaios e argentinos, vivendo situações e atividades idênticas. Completando o arcabouço cultural do Rio Grande com seu legado estão os africanos que entraram maciçamente no RS como mão-de-obra escrava para a produção industrial da carne salgada, as charqueadas, iniciada em 1780. É também etnia integrante do período inicial, embora em menor número, os judeus.

Posteriormente chegaram os alemães (1824) e os italianos (1875) que adentraram em território gaúcho em ondas migratórias incentivadas pelo governo brasileiro. Estes imigrantes, trazendo e mantendo aqui suas tradições e costumes, enriqueceram o panorama cultural rio-grandense enormemente, constituindo-se em poderoso atrativo turístico as regiões em que esses imigrantes, alemães e italianos, se estabeleceram.

Novas migrações continuaram a integrar o mosaico cultural do Rio Grande do Sul. Os poloneses, no fim do século XIX, chegaram com forte contingente e os japoneses, após a 2ª Guerra Mundial. Imigrantes árabes, de marcante presença - logo atrás de poloneses - já estavam em todo o Estado por volta de 1880. Em menor número, mas digna de nota, é a presença, em nosso meio, de holandeses, chineses, franceses, ucranianos, russos, letonianos, ingleses, americanos, suíços, belgas, húngaros, gregos e suecos que, mais recentemente, aportaram em solo gaúcho.

Hoje pode-se afirmar que há pessoas de todas as partes do mundo vivendo no Rio Grande do Sul, todos trazendo sua cultura e absorvendo nossas tradições, tornando-se autênticos gaúchos. Há, também, gaúchos espalhados pelo Brasil e o mundo, levando onde quer que se estabeleçam, um pedaço do Rio Grande do Sul e a beleza de sua rica tradição.




Dados Gerais

Área: 281.748.538km²;

População: 10.582.840 hab. (2007)

Gentílico: Gaúcho

IDH: 0,869 (2008)

Taxa de Alfabetização: 90,5% (2008)

Capital: Porto Alegre

Número de Municípios: 496 (2008)

Principais Municípios (população e economia): Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Santa Maria, Pelotas, Passo Fundo, Rio Grande e Uruguaiana.




Posição Geográfica e Fuso Horário

Continente: América
Hemisférios: Sul (Linha do Equador) e Oeste (Meridiano de Greenwich).
País: Brasil
Região: Sul (Estado mais meridional do país).
Fuso Horário Mundial: -3 GMT (menos 3 horas de Greenwich, Londres).
Fuso Horário Nacional: mesma hora de Brasília-DF (oficial).



Limites e Fronteiras

Limita-se ao norte e nordeste com o Estado de Santa Catarina (958km), ao leste e sudeste com o Oceano Atlântico (622km), ao sul e sudoeste com a República Oriental do Uruguai (1003km) e ao oeste e noroeste com a República Argentina (724km).




Pontos Extremos

Norte: uma das curvas do rio Uruguai, a 27º04’49” de latitude sul.
Sul: uma curva do arroio Chuí (volta da Baleia), a 33º44’42” de latitude sul.
Leste: barra do rio Mampituba, a 49º42’22” de longitude oeste.
Oeste: barra do rio Quaraí, afluente do rio Uruguai, a 57º38’34” de longitude oeste.



Clima

Mesotérmico Úmido das Latitudes Médias, também conhecido por subtropical. Na classificação de Köppen, Cfa (verão quente na maior parte do estado) e Cfb (verão brando no nordeste e nas serras de sudeste).
Zona Climática: Temperada do Sul (entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico).




Relevo

Centro-sul: planalto Sul-Rio-Grandense, também conhecido por serras de Sudeste ou escudo cristalino. As principais serras são: de Caçapava, de Encruzilhada, dos Tapes e do Herval.
Norte: planaltos e chapadas da Bacia do Paraná, também conhecido por planalto Norte-Rio-Grandense ou serra Geral O ponto mais elevado do território, o monte Negro, com 1.398 metros, encontra-se nessa região, no município de São José dos Ausentes.
Centro: depressão periférica Sul-Rio-Grandense, também conhecida por depressão Central.
Litoral: planície da Laguna dos Patos e Mirim, também conhecida por planície Litorânea ou planície Costeira.




Vegetação

Campinas: campos limpos (gramíneas), na metade sul e oeste.
Campos do planalto: também conhecidos por campos de cima da serra, no nordeste.
Mata Subtropical: continuação da mata Atlântica que atinge as porções norte e centro.
Mata dos Pinhais: também conhecida por floresta de Araucária ou mata de Araucária, no norte e nordeste.




Hidrografia

Bacia do Uruguai: formada pelo rio Uruguai e seus afluentes. O rio Uruguai é o mais extenso do estado e é formado pela junção dos rios Pelotas e Canoas, na divisa com Santa Catarina. Desemboca no rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina. Os principais afluentes são os rios Inhandava, Erechim, Passo Fundo, Várzea, Ijuí, Piratini, Jaguari, Santa Maria, Ibirapuitã, Ibicuí e Quaraí.
Bacia Atlântica: também conhecida por bacia do Leste, é um conjunto de bacias hidrográficas cujas águas correm para o Oceano Atlântico. Os principais rios são o Jacuí, Pardo, Taquari, Caí, dos Sinos, Gravataí, Camaquã, Jaguarão e Piratini. Ainda merecem destaque as águas do lago Guaíba, da Laguna dos Patos e da lagoa Mirim, bem como as lagoas Itapeva, dos Quadros, Pinguela, dos Barros, do Peixe e Mangueira.

domingo, 18 de julho de 2010



É com esta alegria toda, que ela preenche minha vida.
Que traz a paz pra minha alma
Que cura minhas feridas
Ela é a música que eu queria escutar
É o sonho que realizou-se sem esperar
É minha alegria...
É o meu completar...
Essa é a TAINAH...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

VIDA PERDIDA...




Foram tantos caminhos percorridos...
Foram tantas guerras participadas...
Seriam vidas disperdiçadas?
Nunca antes vividas, inexperientes
Sem a menor noção das vicissitudes
Percorrendo, cambaleando, levantando
Seguindo...
Partindo do pressuposto que felicidade existe
A ingenuidade favorece a situação
Tornando cada derrota, nos caminhos
Uma grande desilusão...
Força, levanta, segue
Deus segura a tua mão...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A PRECE ( 2009)

A PRECE
“Peguei papel e caneta e resolvi escrever a Deus. Talvez ele me atenda.
Foi saindo uma prece tão sincera, tão nobre, que no lugar de pedidos, acabei agradecendo.
Agradeci por tantas coisas que recebi, tantas graças que nem pedi.
Realmente tenho uma vida boa, cheia de fartura e sem nenhuma dificuldade e este vazio que sinto aqui, talvez seja a falta de ter o que fazer.
Refletindo me deitei na rede, balançando nos meus sonhos, adormeci .”
Certamente esta história não é comum nos dias de hoje, mesmo porque a maioria das mulheres sempre se queixa de algo.
Pensando bem, quem sabe se a mulher que fez a prece não esteja apenas sonhando que tem tudo e se esqueceu que ela só fala da parte material da vida.
Quem sabe ela não sente falta de coisas que o dinheiro não pode comprar?
Quem sabe?

quinta-feira, 8 de julho de 2010

SEM ILUSÃO

Quando o peito aperta e os olhos pingam em lágrimas
Quando a voz não sai e a alma sente que está por um fio
Resolvo elevar meus pensamentos a Deus
Leio os versos concretos de amor discreto
Percorro caminhos antes não percorridos
Preencho orificios da alma que foram atingidos com bala de prata
Que eram destinadas a outro refém
Então percebo que a dor é pouca
Diante a expectativa que vida linda que Deus me deu...